Resumo
- Quando fomos: 11 a 13 de Janeiro de 2016.
- Quantas noites ficamos: 2
- Como fomos: de carro vindo de Naypydaw, mas há aeroporto a cerca de 46 km da maioria dos hotéis.
- Onde ficamos: Novotel (recomendo).
- Onde comemos: restaurante do Novotel (recomendo) e Golden Kite (recomendo).
- O que visitamos: Vilarejo Maing Thauk, Fábrica de Prata Vilarejo Inthein, Pagoda Shwe Inthein Paya, Vilarejo da etnia Padaung e Fábrica de Seda.
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Como Ir
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Onde Ficar
Como Ir
Nós fomos de carro mas dá para ir de ônibus ou avião a partir de outras cidades do Mianmar. Uma amiga recomendou os ônibus da empresa JJ Express, pois disse que são mais confortáveis.
Há o aeroporto Heho a cerca de 30 km de uma cidadezinha chamada Nyaungshwe - onde a maioria dos turistas se hospedam - e a cerca de 46 km dos hotéis que ficam na beira do lago.
Para os aventureiros existe a opção de ir por trilhas. Geralmente vão andando de Kalaw para o Inle Lake, pois existem muitas tribos de minorias étnicas pelo caminho para ir visitando.
Pelo Inle Lake se anda de barco, mesmo porque a vida acontece dentro dele. Vimos também muitos turistas andando de bicicleta pela região, mas isso é para quem vai ficar mais tempo por lá e pode conhecer o entorno.
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Onde Ficar
Você pode ficar em um dos hotéis na beira do lago ou em Nyaungshwe, cidade mais próxima.
Essa cidade não tem nenhum atrativo, por isso acho que ficar na beira do lago é mais interessante. Sem contar que o por do sol ali é maravilhoso.
Nós ficamos em um Novotel mais para o Norte, novinho com uma piscina linda e com alguns bangalôs sobre o lago (tipo palafitas). Adoramos.
Os quartos são enormes e bem modernos.
Pena que fez bastante frio... acho que chegava a uns 12 graus à noite.
O hotel tem um bar com música ao vivo (era uma banda esquisita, mas os cantores eram mega simpáticos), academia, spa, espaço para jogar golf e um restaurante. Tem também um cais onde o seu barco contratado vem te buscar para o passeio no lago.
| Novotel é o ponto azul |
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| Foto tirada do site www.novotel.com |
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Foto tirada do site www.tripadvisor.com![]() |
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| Foto tirada do site www.novotel.com |
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| Foto tirada do site www.booking.com |
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Foto tirada do site www.tripadvisor.pe![]() Foto tirada do site www.agoda.com =========================================================== |
O caminho entre Naypydaw e o Inle Lake
Saímos de Naypydaw em direção à região do Inle Lake. Foram 200 km em 5 horas porque as estradas não são lá essas coisas e o trajeto tem MUITAS curvas com os carros buzinando o TEMPO TODO!
Existem placas mandando os carros buzinarem. São muitas curvas fechadas numa via de mão dupla.
Quem enjoa é bom levar remédio.
Durante o caminho vimos muitas plantações de cebola, arroz e cana de açúcar. Muitas pessoas trabalhando no campo.
Inclusive, passamos por uma região onde nosso guia nos explicou que quem trabalha são as mulheres e os maridos ficam em casa cuidando dos filhos! Inimaginável num país ainda tão atrasado em que as mulheres muitas vezes não podem tocar o Buda em alguns templos.
Vimos o quanto o Mianmar ainda é rural, mas uma cena nunca vamos esquecer: um bando de homens instalando um poste na rua sem máquina nenhuma! Eles estavam levantando o poste no braço!!!
Vimos também pessoas instalando cabos de fibra ótica na estrada. Todos sem uniformes, debaixo do sol escaldante, sem equipamentos de proteção algum. Ali perto, vimos os barracos de palha onde moram, sem estrutura nenhuma.
De repente, a estrada é invadida por animais que cruzam a pista. Isso aconteceu mais de uma vez. Todo mundo para e espera porque é normal. Muito engraçado!
No meio do caminho paramos numa estação de água termal. A água brota do chão a 90 graus Celsius!
Nesse local existe hospedagem. Nosso guia já passou férias em família nessa estação.
Depois paramos para almoçar num restaurante de beira de estrada. A conta para duas pessoas - porque eu não comi - deu dois dólares!
Atenção: Para entrar na região do Inle Lake deve-se pagar uma taxa de 15 dólares por pessoa. Se a fiscalização te pegar sem pagar, dá multa.
Nós não sabíamos disso e não pagamos porque na ida não passamos pelo "pedágio" onde é feita essa cobrança. Nosso guia só nos avisou na hora de ir embora... deve ser porque todo o dinheiro vai para a roubalheira do governo, então ele nem se preocupou em nos fazer pagar.
No Inle Lake ou você fica num hotel na beira do lago ou nas hospedagens da cidadezinha mais próxima, chamada Nyaungshwe, onde nem chegamos a ir, pois ouvimos que não há muito o que fazer e ver.
Nós optamos por ficar na beira do lago na parte norte, pois estávamos de carro. Quando chegamos tomamos um banho e jantamos no restaurante do hotel mesmo, onde tem buffet e pratos à la carte.
No meio do caminho paramos numa estação de água termal. A água brota do chão a 90 graus Celsius!
Nesse local existe hospedagem. Nosso guia já passou férias em família nessa estação.
Depois paramos para almoçar num restaurante de beira de estrada. A conta para duas pessoas - porque eu não comi - deu dois dólares!
Atenção: Para entrar na região do Inle Lake deve-se pagar uma taxa de 15 dólares por pessoa. Se a fiscalização te pegar sem pagar, dá multa.
Nós não sabíamos disso e não pagamos porque na ida não passamos pelo "pedágio" onde é feita essa cobrança. Nosso guia só nos avisou na hora de ir embora... deve ser porque todo o dinheiro vai para a roubalheira do governo, então ele nem se preocupou em nos fazer pagar.
No Inle Lake ou você fica num hotel na beira do lago ou nas hospedagens da cidadezinha mais próxima, chamada Nyaungshwe, onde nem chegamos a ir, pois ouvimos que não há muito o que fazer e ver.
Nós optamos por ficar na beira do lago na parte norte, pois estávamos de carro. Quando chegamos tomamos um banho e jantamos no restaurante do hotel mesmo, onde tem buffet e pratos à la carte.
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Sobre o Inle Lake
Esse lago mágico está localizado nas montanhas do Estado Shan, no leste do país.
Possui cerca de 116 km² (cerca e 100 km de extensão) e é um dos lagos mais altos (quase 900 m), por isso faz bastante frio à noite no inverno. Não é muito fundo, na época de chuvas chega a apenas 4 m de profundidade.
Ao redor existem mais de 200 cidades e aldeias em meio aos muitos canais que levam às vilas flutuantes e zonas de cultivo sobre as águas, especialmente de tomate.
Além de morar e cultivar alimentos, as pessoas estudam, compram mantimentos e até frequentam Pagodas sobre as águas.
Uma das maiores atrações são os pescadores. Eles têm um método especial de remar com os pés e pescar, chamado "Ballet dos Pescadores".
Essa vida tão diferente tornou o Inle Lake um dos destinos mais procurados do país.
E merecidamente. É um lugar que não parece estar inserido nesse mundo, pois pessoas de diferentes etnias moram pacificamente em palafitas sobre as águas e fazem tudo sobre elas. É uma verdadeira comunidade com restaurantes, escolas, hortas, fábricas, templos, mercados, hospitais, comércios...
O transporte é feito por meio de canoas e barcos bem simples que andam rapidamente trazendo dinamismo à comunidade sem estragar a serenidade que reina sobre a região.
É mais um lugar inexplicável do Mianmar. Só indo para entender!
Além de morar e cultivar alimentos, as pessoas estudam, compram mantimentos e até frequentam Pagodas sobre as águas.
Uma das maiores atrações são os pescadores. Eles têm um método especial de remar com os pés e pescar, chamado "Ballet dos Pescadores".
Essa vida tão diferente tornou o Inle Lake um dos destinos mais procurados do país.
E merecidamente. É um lugar que não parece estar inserido nesse mundo, pois pessoas de diferentes etnias moram pacificamente em palafitas sobre as águas e fazem tudo sobre elas. É uma verdadeira comunidade com restaurantes, escolas, hortas, fábricas, templos, mercados, hospitais, comércios...
O transporte é feito por meio de canoas e barcos bem simples que andam rapidamente trazendo dinamismo à comunidade sem estragar a serenidade que reina sobre a região.
É mais um lugar inexplicável do Mianmar. Só indo para entender!

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Nosso roteiro dia a dia
12 de Janeiro de 2015
No dia anterior o nosso guia contratou um barquinho para fazermos o passeio pelo lago, mas com certeza todo hotel deve providenciar a pedido dos hóspedes.
Saímos em direção ao sul do lago. Para conhecer também o norte precisávamos de mais dias.
Saímos umas nove da manhã e voltamos só depois do por do sol, que foi visto de dentro do lago e foi um dos momentos mais lindos que presenciamos no Mianmar.
O barco é fino e comprido, feito de madeira com 3 ou 4 bancos. Eles deixam uns cobertores nas cadeiras porque com o vento fica bem frio.
Como já dito, a grande atração do passeio é ver a vida acontecer sobre o lago e inevitavelmente você acabará passando por algumas "armadilhas" para turistas, pois eles têm fábricas de diversos produtos das quais dificilmente se escapa (conseguimos escapar da fábrica de cigarros rs).
Você pode dizer para o seu motorista que não quer, mas no nosso caso, como sabíamos que tínhamos apenas um dia para esse passeio e que não iríamos pro norte de jeito nenhum, aceitamos e fomos indo onde o nosso guia tinha combinado com o barqueiro.
Ao sair do cais do hotel, víamos apenas a imensidão do lago.
Logo começamos a ver vegetação e plantações.
Alcançamos então as famosas plantações de tomates. Nosso guia nos disse que 85% do tomate do Mianmar vem do lago.
Além do tomate, eles cutivam outros legumes como cebola, couve-flor, repolho, cultivam também frutas e arroz. Eles constroem jardins flutuantes e adubam com material orgânico, algas, lodo, de forma que as plantas criam raízes no fundo do lago.
Há cerca de trinta anos atrás a água era pura e cristalina, as pessoas podiam beber. Hoje, devido aos muitos barcos motorizados, plantações com utilização de produtos químicos, pessoas lavando roupas e jogando mais lixo, a água é suja e imprópria para consumo.
Por fim, atrás do vilarejo também está o Nyaung Oak, com esculturas de Budas e criaturas míticas.
3. Vilarejo da etnia Padaung
Esse vilarejo é visitado para ver as mulheres da etnia Padaung, que, originalmente fica na fronteira com a Tailândia.
Essas mulheres ainda obedecem à tradição milenar de colocar anéis em seus pescoços e pernas desde criança...
Conforme elas crescem, mais anéis vão sendo colocados, podendo chegar até 30 cm de pescoço. Elas não sabem qual é a razão dessa tradição, mas continuam fiéis...
Diz a lenda que as mulheres faziam isso para que homens das tribos rivais não se sentissem atraídos por elas e assim, não as levavam embora para longe de suas famílias.
Outros dizem que os anéis serviam para as proteger dos tigres que atacavam bem no pescoço.
Seja lá o que for é uma judiação... Imagina o incômodo e dor de não poder mexer o pescoço durante toda a vida e ainda carregar o peso... morri de pena...
4. Golden Kite: almoço
Esse é um dos restaurantes mais indicados por ali.
O dono é um Birmanês super falante, que passa de mesa em mesa para conversar com os clientes e diz que tem a melhor pizza do Mianmar, com parmesão importado da Itália e forno à lenha...
Como eu estava a fim de dar um tempo nas comidas asiáticas, experimentei uma pizza de mussarela com funghi. Até que estava boa.
O ambiente é gostoso, o restaurante é todo aberto, sobre o lago e com vista para ele.
5. Fábrica de seda
Última parada foi a fábrica de seda. Muito interessante ver as mulheres descascando a planta que gera os fios muitíssimo finos até operando as máquinas que formam os tecidos.
No final da visita obviamente tem uma lojinha cheia de produtos para comprar e obviamente não é baratinho não.
Afinal, estamos num dos lugares mais turísticos do Mianmar...
6. Por do sol
O por do sol no lago é tão lindo que para mim foi uma atração como as demais. Na verdade até melhor que algumas rs...
Quase fomos até um vinhedo para assistir de lá, pois fica no alto de uma montanha, mas nosso guia telefonou para alguém trazer o carro dele, no entanto, a pessoa não atendeu e a hora que atendeu não daria mais tempo.
No fim, ainda bem que não deu porque assistir ao por do sol ali foi inesquecível.
O barqueiro parou no meio do lago, o Daniel comprou umas cervejas para eles e colocou uma bossa nova para tocar no celular para mostrar ao nosso guia um pouco de música brasileira.
Fora a música, era um silêncio total com o sol se pondo ao fundo e na frente a serenidade do lago com o tal do "Ballet dos Pescadores".
Óbvio que depois o pescador, percebendo que estava sendo loucamente fotografado chegou perto e pediu dinheiro.
É por essas e outras que sabemos que o Mianmar vai mudar rapidamente... aliás, já está mudando.
Mas tudo bem, faz parte e não dá para julgar ou se irritar com esse povo que está desesperado.
Voltando para o hotel, jantamos novamente no restaurante do hotel e fomos dormir cedo para partir para Bagan no dia seguinte.
Saímos em direção ao sul do lago. Para conhecer também o norte precisávamos de mais dias.
Saímos umas nove da manhã e voltamos só depois do por do sol, que foi visto de dentro do lago e foi um dos momentos mais lindos que presenciamos no Mianmar.
O barco é fino e comprido, feito de madeira com 3 ou 4 bancos. Eles deixam uns cobertores nas cadeiras porque com o vento fica bem frio.
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| Nós, nosso guia e o barqueiro |
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| Estacionando o barco |
Como já dito, a grande atração do passeio é ver a vida acontecer sobre o lago e inevitavelmente você acabará passando por algumas "armadilhas" para turistas, pois eles têm fábricas de diversos produtos das quais dificilmente se escapa (conseguimos escapar da fábrica de cigarros rs).
Você pode dizer para o seu motorista que não quer, mas no nosso caso, como sabíamos que tínhamos apenas um dia para esse passeio e que não iríamos pro norte de jeito nenhum, aceitamos e fomos indo onde o nosso guia tinha combinado com o barqueiro.
Ao sair do cais do hotel, víamos apenas a imensidão do lago.

Logo começamos a ver vegetação e plantações.
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Plantação de cana![]() ![]() |
Alcançamos então as famosas plantações de tomates. Nosso guia nos disse que 85% do tomate do Mianmar vem do lago.
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| Plantação de tomate |
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| Material para plantação |
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| Fábrica de prata |
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| Fábrica de prata |
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| Mercado ao lado da Fábrica de prata |
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Escola
2. Inthein
Depois, a segunda parada foi no vilarejo de Inthein. É turístico e mais cheio, mas vale a pena porque existem centenas de estupas super antigas que vem sendo restauradas aos poucos.
Na base de uma montanha fica a entrada para ver essas estupas. O caminho é uma subida coberta, onde tem incontáveis barraquinhas vendendo belíssimos souvenirs, o que ajuda a não sentir tanto a longa subida.
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Ao lado do corredor coberto, ao longo da subida, já existem diversas estupas, mas todas em péssimo estado, como na foto abaixo:
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Lá em cima, encontramos a Pagoda Shwe Inthein Paya, que é pequena e mulheres não podem avançar a partir de certo ponto, apenas homens.
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No lado de fora da Pagoda está o cenário mais esperado: as milhares de estupas douradas mais bem conservadas do século XVII e XVIII. Algumas delas vem sendo restauradas e quem financia a restauração é chamado de doador, ganhando uma placa com seu nome, como pode ser visto na segunda foto abaixo.
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| Doadores alemães doaram dinheiro para restaurar essa estupa |
Esse vilarejo é visitado para ver as mulheres da etnia Padaung, que, originalmente fica na fronteira com a Tailândia.
Essas mulheres ainda obedecem à tradição milenar de colocar anéis em seus pescoços e pernas desde criança...
Conforme elas crescem, mais anéis vão sendo colocados, podendo chegar até 30 cm de pescoço. Elas não sabem qual é a razão dessa tradição, mas continuam fiéis...
Diz a lenda que as mulheres faziam isso para que homens das tribos rivais não se sentissem atraídos por elas e assim, não as levavam embora para longe de suas famílias.
Outros dizem que os anéis serviam para as proteger dos tigres que atacavam bem no pescoço.
Seja lá o que for é uma judiação... Imagina o incômodo e dor de não poder mexer o pescoço durante toda a vida e ainda carregar o peso... morri de pena...
4. Golden Kite: almoço
Esse é um dos restaurantes mais indicados por ali.
O dono é um Birmanês super falante, que passa de mesa em mesa para conversar com os clientes e diz que tem a melhor pizza do Mianmar, com parmesão importado da Itália e forno à lenha...
Como eu estava a fim de dar um tempo nas comidas asiáticas, experimentei uma pizza de mussarela com funghi. Até que estava boa.
O ambiente é gostoso, o restaurante é todo aberto, sobre o lago e com vista para ele.
5. Fábrica de seda
Última parada foi a fábrica de seda. Muito interessante ver as mulheres descascando a planta que gera os fios muitíssimo finos até operando as máquinas que formam os tecidos.
No final da visita obviamente tem uma lojinha cheia de produtos para comprar e obviamente não é baratinho não.
Afinal, estamos num dos lugares mais turísticos do Mianmar...




6. Por do sol
O por do sol no lago é tão lindo que para mim foi uma atração como as demais. Na verdade até melhor que algumas rs...
Quase fomos até um vinhedo para assistir de lá, pois fica no alto de uma montanha, mas nosso guia telefonou para alguém trazer o carro dele, no entanto, a pessoa não atendeu e a hora que atendeu não daria mais tempo.
No fim, ainda bem que não deu porque assistir ao por do sol ali foi inesquecível.
O barqueiro parou no meio do lago, o Daniel comprou umas cervejas para eles e colocou uma bossa nova para tocar no celular para mostrar ao nosso guia um pouco de música brasileira.
Fora a música, era um silêncio total com o sol se pondo ao fundo e na frente a serenidade do lago com o tal do "Ballet dos Pescadores".
Óbvio que depois o pescador, percebendo que estava sendo loucamente fotografado chegou perto e pediu dinheiro.
É por essas e outras que sabemos que o Mianmar vai mudar rapidamente... aliás, já está mudando.
Mas tudo bem, faz parte e não dá para julgar ou se irritar com esse povo que está desesperado.
Voltando para o hotel, jantamos novamente no restaurante do hotel e fomos dormir cedo para partir para Bagan no dia seguinte.

























































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